Maduras

Bom meu nome é Junior (fictício) porém o conto é totalmente real.
Tenho 25 anos hoje mas o caso ocorreu quando eu tinha 17/18 anos. Moro no interior de SP em uma cidade não tão pequena cerca de 70 mil habitantes e sempre fui fissurado em coroas, tenho umas vizinhas que sempre fui louco pra comer e me masturbava direto pensando nelas. Em especial a vizinha que mora do lado da minha casa, branquinha com os peitos gigantes e uma bundinha chamativa, e sempre tivemos amizade entre as familias. Minha mãe costumava fazer serviços de costura, e essa vizinha sempre trazia roupas pra ela concertar, um belo dia ela apareceu em casa pra pegar uma blusa que minha mãe tinha concertado, minha mãe disse pra ela levar e experimentar pra ver se o trampo tinha ficado bom e qualquer coisa trazia de volta, ela simplesmente se escondeu atrás da porta da sala da minha casa (meu pai estava na garagem fazendo um serviço) e tirou a blusa na minha frente pra experimentar a

Ler maisMinha vizinha coroa

Bom no conto de hj, vou falar sobre uma “tia” como ela dizia ser minha. Sou um jovem de 23 anos moreno, alto e ultimamente dei uma engordada, desde pequeno sempre fui muito ousado e já esperto para os prazeres da vida (+18).

Ela é uma mulher mais velha uns 10 anos, branca, corpo bem feito, as coxas grossas, uma bunda bem grande e seios pequenos, mas lindos.

Certa vez estávamos dormindo na casa da minha avó, e ela estava lá aquela semana pois estava estudando para provas. Eu sempre fui gamado nela, desde quando ela morava com minha avó eu a espiava no banheiro tomando banho, e inumeras vezes me masturbei pensando nela e nas coisas q já vi! Voltando ao assunto…

Ler maisO dia que peguei minha “tia” de consideração

Sou casado e moreno tipo pagodeiro. O que aconteceu comigo foi no Espírito Santo e uma cidade chamada Colatina.
Sai de casa com meu carro a trabalho com intenção de voltar no mesmo dia, mas como havia um evento na cidade, fui até por que na intenção de comer alguma coisa, estava com tanto tesão que eu transaria qualquer coisa, mulher.
Mas fiquei foi de olho em uma loirinha e fui conversar, mas não deu em nada.
O evento tava acabando e nada quando passou uma coroa baixinha do meu lado e olhei e chamei pra sair, na maior cara dura e ela aceitou.

Ler maisComendo a coroa

Meu nome é Marcos tenho 50 anos estava escrevendo o conto erótico comi minha sogra quando apertei enviar mensagem sem querer então vou continuar aqui ………
Fui na casa da Priscila minha namorada toquei a capanhinha 3 vezes e nada então resolvi entrar a porta estava esgosdada e fui entrando ouvi um gemido e seguir a direção quando eu cheguei no quarto da Priscila estava a minha sogra se masturbando quando disse tá vendo o que vc fez comigo estou me masturbando para vc então ela veio na minha direção e me puxou me jogou na cama tirou a minha roupa e pulou em cima de mim e disse, que me desculpe minha filha mais depois que eu vi sua rola tinha que dá para você de qualquer jeito então encaixou meu pau na sua buceta e começou a pular bem gostoso com sua buceta melada e ela dizia ai que delícia de rola e metia a buceta no

Ler maisComi minha sogra Continuação

Meu nome é Marcos tenho 50 anos essa minha história aconteceu quando tinha 18 anos de Idade.Começei a namorar com 17 anos e Pricila tinha 15 anos ela era uma Morena sarada com peitos grandes, bunda grande um tesão, quando conheci ela era virgem e foi difícil quebrar o Cabecinho dela quando ela viq meu pau de 22 cm e 7 de grossura ficava com medo e corria, certo dia chamei ela para ir na minha casa estava sozinho comprei vinho doce que ela gosta ela bebeu e ficou um pouco alegre e começamos a nós beijar um beijo ardente eu passava a língua no ouvido dela e ela ficava toda arrepiada então e começou a tirar a roupa e disse vai ser hoje tem que ser hoje eu tenho que aguentar a sua rola quero que vc seja o meu primeiro homem então levantei e começei aqueles beitões bonitos e duros ela gemia fui bem devagar depois nos beijarmos bastante desci e fui chupando a buceta dela passava a língua

Ler maisComi minha sogra

Ela acordou naquela noite, às duas da madrugada e suas amigas estavam a dormir pesadamente como era costumeiro naquele quarto. Parecia que tinha chovido, o “cheiro de chuva” tomou a pequena sala do apartamento quando abriu a porta do quarto. O clima sempre agradável que fazia na cidade agora com a pitada romântica da chuva. Lembrou que desde sempre sentia coisas no corpo quando estava assim, como nas noites, dividindo o quarto com o irmão, altas horas faziam e as telhas ecoavam os pingos que caiam fortes, ela sentia molhar entre as pernas. Numa sensação diferente, instigante era inevitável não ceder. Ela suspirou, fechando os olhos, retornando em si e se achando boba. Foi até o banheiro, a calcinha, ao cair sobre seus pés, estava comumente molhada, de um néctar espesso, odiou aquilo. Será que dormindo ao lado de um mulher a fazia ter sensações involuntárias? Pensou. Tentou imaginar seus lábios tocando os de outra. Franziu os olhos. Não conseguiu. Lastimou o quanto era especialista em procrastinar, tinha trabalho inacabado. Olhou o celular, mais uma mensagem dele.

Ler maisUma madrugada comum