Aniversário com sexo no Restaurante

Olá, meu nome é Patrick, tenho 27 anos e namoro com Isabel, uma delícia de 24 anos, que tem peitos bem avantajados num corpo bem magrinho, de 1,55 de altura, e uma pele bronzeada com cabelos lisos morenos que fazem ela se destacar por onde passa. E foi assim que nossa história começou…

Naquela terça feira era aniversário de Isabel mas nós 2 trabalhávamos, então não foi possível fazer nada muito especial. Ainda assim não deixei a data passar em branco e a chamei para jantar num restaurante japonês perto de casa mesmo. Chegamos por lá por volta de 21:30 e o movimento do restaurante era baixo, mesmo porque ele

fecharia as 22h. Apesar disso, o proprietário, um homem com seus 40 anos, com cabelo levemente grisalho mas que tinha um estilo meio galante, chamado Carlos nos tranquilizou e disse que as 22h seus funcionários iriam embora mas nós poderíamos consumir até meia noite as bebidas que eram preparadas por ele próprio.

Assim fomos passando a noite, comendo e bebendo. Isa gostou de um drink de morango e já estava no segundo copo quando começou a falar putaria no meu ouvido: “ai amor hoje vou acabar com você na cama”. Eu fui logo me animando e fiz questão de colocar a mão dela sobre meu pau, já bem duro e ansioso.

Mais um drink pra ela, mais uma cerveja pra mim. O restaurante vazio e nós sentados numa daquelas cadeiras acolchoadas de 2 lugares. Ambiente propício pra que as apalpadas ficassem mais intensas. Isa estava de vestido e eu aproveitei, enfiei a mão pelas suas coxas e toquei a calcinha. Ela tava toda molhadinha, lambuzei meu dedo e trouxe até a boca sentindo o gosto daquele mel. Voltei com a mão a masturbá-la, passando meu dedo pelo seu clitóris em movimentos circulares, ela gemia baixo e se contorcia. Nisso ela pegou no meu pau, já latejando, tirou ele pra fora e começou a bater uma punheta enquanto era masturbada. Mas Isa não se contentava com a mão, me empurrou de lado e deitou na cadeira, caindo de boca como só ela fazia: lambia todo meu pau, e chupava a cabeça. O objetivo era

engolir ele todo, e não era fácil já que meu pau tem 21cm, mas ela foi por partes, engoliu até a metade, subiu, desceu quase tudo e na terceira mamada botou tudo na boca. Eu arqueei, segurando pra não gozar, e vi que tinha uma câmera de segurança apontada pra gente. Me assustei, puxei o cabelo dela e apontei pra câmera. Isabel olhou pra mim e disse “eu sempre quis foder com gente me olhando” e montou em mim. Eu tava paralisado, levantei o vestido dela, puxei a calcinha e quando ia encaixar meu pau ela diz “o Carlos tá olhando a gente da cozinha, tô vendo a porta meio aberta.”
– Ele deve tá batendo umazinha pra gente, esquece isso, Isa
– Não esqueço, só quero ajudar

Nessa hora ela sentou, como se nada tivesse acontecido e tocou a campainha, chamando o Carlos, que já atendia sozinho no restaurante. Ele veio, meio suado, um pouco confuso. A punheta devia estar boa. Isa aproveitou para tomar as rédeas e perguntar
– Oi querido, essa câmera funciona? Você vê ela de onde?
Carlos visivelmente sem graça diz
– Ela só grava, não tem nenhuma tv que passa as imagens não
– Então você não sabe o que tava acontecendo aqui agora?
Ele entendeu, mas não sabia reagir, só balançava a cabeça como se negasse
– Tem certeza, Carlos? – e Isa se levantou, apalpando o pau do Carlos – e por que esse pau tá assim tão duro? Confessa que a gente te ajuda
Enfim, ele balançou a cabeça concordando, realmente tava batendo umazinha pra minha mulher. E ela aproveitou, abriu o zíper e saiu uma rola grossa, embora não muito comprida, dura feito pedra, da qual Isa acariciava levemente enquanto eu dizia:
– Vai lá, fecha a porta do teu restaurante e volta que você não precisa mais se esconder pra ver essa gostosa fudendo.

Ele obediente fez isso, voltou e se sentou próximo a gente, alisando o pau. Eu podia enfim me dedicar a Isa, joguei ela em cima da mesa, abri as pernas e comecei a chupar do jeito que ela gosta, lambendo de baixo pra cima, só encostando no grelinho enquanto ela gritava de tesão, apertando meu cabelo e me empurrando contra aquela buceta deliciosa. Ao mesmo tempo ela gritava “bate pra mim Carlinho bate bem gostoso, bate essa pica gostosa”. O tesão era máximo, Isa começou a rebolar inconscientemente e eu acelerei meus movimentos, fazendo ela pedir mais, mais, mais e gozar com um grito de tesão.
Quando olhei pra trás, o Carlos tava lá com o pau mole, todo gozado e sorrindo. Ele queria ver mais. Aproveitei Isa mole, jogada na mesa e me ajeitei, pincelei o pau pela bucetinha encharcada e meti, com força, pra ela acordar e comecei a sentir aquela buceta pulsando, gritando e dizendo
– Fode meu gostoso, me fode pra caralho, vem
Eu acelerava mais do que conseguia, Isabel apertava minha cintura e eu metia mais e mais. Mas parei, aquela cara de safada me conquistou quando pediu “eu quero rebolar ni teu pau, cavalgar gostoso”.
Levantei, sentei e esperei Isa encaixar pra enfim quicar gostoso. Finalmente ela tirou toda a roupa, jogou o vestido de lado e a calcinha pro Carlos que já tava lá animado de novo.
Mas nem demos bola, o tesão era muito e eu só queria saber da minha mulher. Ela montou, jogou os peitos na minha cara e começou a cavalgar, eu mamava e sentia meu pau pulsando naquele buraquinho apertado e todo molhado, os movimentos eram lentos e constantes, com reboladas as vezes que me piravam. Eu já não aguentava mais, batia naquela bunda e dizia
– eu quero gozar dentro, te lotar com minha porra
– vem, goza pra tua puta, goza na tua puta
Eu não aguentei, enchi aquela buceta de porra e senti ela chegar ao orgasmo também, caindo em cima de mim e me beijando longamente.

Quando olhamos pro lado, Carlos estava ereto e batendo levemente. Isa sussurrou pra mim “posso acabar com ele, amor?” eu seria capaz de concordar com tudo depois daquele sexo, e topei. Ela foi até lá, pegou o pau de Carlos deu um beijo e chupou, fez a garganta profunda direto deixando ele louco. Começou então a lamber a cabeça enquanto batia uma punheta, ele gritou e gozou. Quase não saiu porra, mas Isa sugou todas as gotinhas e disse: “quando esse tanque tiver cheio e puder me inundar de porra, eu volto aqui”.

Eu amava aquela mulher, e a gente já teve experiências de relacionamento aberto. Conto outra hora. Naquele aniversário dela, dei o melhor presente e realizei mais uma fantasia nossa.

Deixe um comentário



contos eroticos esposacontos eroticos selvagemcontos eroticos com meninas novinhascontos eróticos travesticontos eroticos swingcontos eroticos esposacontos pornocomi minha sogracontos fetichecorno manso contocontos eroticos no trabalhocontos de sexo com a empregadaconto erotico genrocoto eroticoconto erotico tioesposa puta contoscontos eroticos escritoscontos eroticos 2018contos eroticos medicorelatos eroticoscontos eróticos mãe e filhocontos sobrinhanovos contos de incestocontos eroticos uberconto eroticoscontos erocontos eroticos madrastacontos eroticos comendo a sobrinhacontoseroticos incestocontos erotico incestoconto etoticocontos sensuaiscontos eróticos de traiçãocontos eroticos lesbicasnovos contos eroticoscontos eroticos reaiscontos eroticos na academiacasa dos contos eróticosconto pornôconto heroticoscontos eroticos com animaiscomendo a cunhada contoscontos eroticos gay ultimossexo gostoso contosconts eroticoscontos pornôsconto erotico casadacontos eroticos pai e filhacontos amadoresmeus contos eróticoscontos eroticos chantagemconto erotico academiacontos eroticos gay 2018contos eroticos com gravidasconto erotico incestocontos eróticos de novinhasconto erotixocontos eroticos encoxadasconto putariaconto erotcocontos eroticos a forçarelato eroticoscontos eroticos genrocontos eroticos encoxadacontos de sexo incestomeu primo me comeucontos de incestocontos eroticos em familiacontos eroricoscontos gays cnnconto pornocontos sexualcontoseroticos gaysrelatos eroticoscontos cuckoldconto erroticoconto crossdressercontos eróticos sogracontos eroticos irmaoscontos eróticos onlinecontos eróticos de cornocontos cunhadaconto eroticoscontos eroticos de coroascontos eroticos de maecontos eroticosincestos contoscontos cuzinho