Rapidinha na Praia das Dunas

Eu estava a passeio em Cabo Frio, acompanhado com minha irmã e a família dela, lugar maneiro, tínhamos conseguido a casa de um amigo que ficava bem à beira da praia das dunas – muito legal gastar um tempinho com a família, estava legal – mas aquele clima de praia, dunas e tudo mais fazia o pensamento voar longe na sacanagem.
O sinal de internet era horrível e nos tempos mais descansados em que cada um estava no seu canto para relaxar um pouco eu ia caçar, mas não acontecia nada, só tinha um monte de GP e eu estava liso 🙂 – como sabem sou um macho quarentão que adora ser putinha de um moleque, quanto mais safado melhor.

Na noite de domingo, última noite no local eu recebi a mensagem de um garoto que não estava muito longe dali, o moleque tinha 21a, magrelo, 1,80m mais ou menos. Se apresentou como Vitor, ele não era muito bonito de rosto, mas tinha uma rola reta, proporcional e grossa, matéria prima que faz o meu cu piscar.

No início ele queria uma grana, achou que eu era um turista endinheirado (mal ele sabia que não era o caso nem de longe) – conversa vai, conversa vem, ele tentava negociar, pediu 200 paus por um PG, eu rí comigo mesmo e mandei a real.
EU – Cara, melhor não perder tempo comigo, estou sem grana e não vai rolar.
Vitor – Pow mane tô cheio de tesão, afim de meter, mas porra tem que rolar uma moral!
EU – Entendi cara, tudo bem, mas no caso, eu não tenho como ajudar (já estava certo de que esse papo não ia dá em nada).
Vitor – Faço uma promoção de 150 paus pra tu! (essa negociação chegou até os 50 contos, e mesmo assim eu estava despachando o papo, não tinha como e nem estava afim de um PG).

O papo ficou nisso e eu já tinha desencanado da ideia quando já por volta das 20h recebi uma mensagem:
Vitor – Porra cara, tô cheio de tesão, muito a fim de uma mamada e de um cu, eu topo curtir sem grana, pode agora?
Eu – Cara topo sim, também quero uma pirocada – vem aqui na praia das dunas, e dei a referência.

Confesso que estava um pouco preocupado, podia ser uma cilada e tal, mas fui assim mesmo, deixei celular e tudo em casa, só levei um chaveiro lanterna e a camisinha com lubrificante, já desci por local sem cueca para facilitar a putaria.
Inicialmente confesso que estou surpreso e gostaria de saber como nos encontrou?

Eu já estava no ponto de encontro, quase desistindo quando vi um cara se aproximando, fez sinal com a luz do celular e eu fui ao encontro dele, era mesmo o Vitor, estava caminhando pelo lado da praia e percebi que já estava de pau duro o safado, sem perder tempo já passei a mão no pau dele por cima da bermuda, e parecia der mesmo uma delicia.

Caminhamos em direção as dunas e ele passou por traz de mim e deu aquele tapão na minha bunda e ficou segurando nela ao mesmo tempo que procurava dedar meu cuzinho, eu tratei de melhorar a coisa e introduzi a mão dele por dentro da minha bermuda, como já estava sem cueca, o safado do Vitor achou rapidamente o caminho do meu cu com o dedo e ficou lá enquanto caminhávamos.

Com o tesão na pele, eu sentei ali mesmo na praia ao pé de uma duna afastado das casas e o Vitor ficou em pé na minha frente, tirou o pau duro pra fora e mandou eu cair de boca. Delicia, suguei aquele caralho como uma putinha eu olhava pra ele e via a cara de macho safado se deliciando com a minha boca engolindo o mastro duro dele, – Vai putinha suga meu caralho, engole tudo! – eu senti o pau tocar a minha garganta, como eu disse era reto e proporcional, muito lindo e bom de chupar, uns 20cm de carne. – Fiquei assim chupando ele por uns minutos, o tempo não importava, na minha frente só o meu macho, o e as estrelas.

Vimos o vulto de outra pessoa caminhando na praia, ainda longe e decidimos caminhar para ficar entre as dunas, o que nos dava mais privacidade, chegando nesse ponto o safado já foi baixando a minha bermuda e mandou eu sentar com o cu na cara dele, ele pediu pra eu esfregar a bunda até que ele agarrou meu rabo e direcionou o meu pra sua boca e chupou meu cu – porra que maravilha, eu queria gritar mas só gemia, vai que chamava atenção dos vizinhos né – estava uma delicia aquela foda.

Ele me empurrou de forma a me deixar de quatro sai de debaixo do meu rabo e já foi posicionando a pica no meu cu, ficou brincando na portinha enquanto eu procurava a camisinha e o gel no bolso da bermuda à minha frente – pau encapado, o moleque começou a forçar a entrada, parecia que a tensão de estar ali entre as dunas deixou meu cu mais apertado, e doeu um pouco, mas com certa maestria o safado invadiu meu cu com seus 20 cm de rola carioca, ficou parado por um momento – E ai puta, tá sentido teu macho agora? Queria rola né, essa foda tá ótima, assim eu te comia sempre e de graça, pena que tu não é da área, mas vai levar uma lembrança boa do teu macho safada!

Deu um tapa na minha bunda que até doeu, eu gemi e mordi os lábios e ele começou o vai e vem delicioso, – Vai puto, fode meu cu, mete essa rola até o talo, me come sem pena safado! – ele ficou loucão, montou em mim e meteu com força, cai de cara na areia e não tinha como me mover, sentido o peso do meu macho invadindo meu cu, arrebitei bem a bunda pra levar vara.

Não demorou muito ele tirou o pau do meu cu, mandou eu abrir a boca e por a língua pra fora, pressionava a cabeça da rola na minha língua e encheu minha boca de porra, mas disse que era pra não engolir, eu como puta obediente esperei o comando, ele ficou de pé, e me puxou pra perto dele, tacou um beijo e sugou parte da porra da minha língua, – agora bebe o resto de leite do teu macho puta, leva de lembrança o meu gosto.

Foda maravilhosa, infelizmente não tinha como registrar nada, estava sem o celular e a noite estava bem escura também. – nos vestimos, sentamos na praia para um papo maneiro e logo nos despedimos, ele ia pra uma festinha, até me convidou, mas eu não queria deixar minha família, afinal era esse o motivo de estar na praia curtir a família, mas sempre tem um tempinho pra uma rapidinha na praia né.

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